Divisões.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Memory.



"It's all I've to say (...)"

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Pt.

Quotes.


«No. Wait, wait. I... love... you. (…) Just... I love... you. I said... I said I love you! (…) It's like you come here, (...) and you make me love you, and I can't... I don't want to. I can't breathe... without you.»

Cristina Yang – Grey’s Anatomy

«Okay, here it is, your choice... It's simple, her or me, and I'm sure she is really great. But Derek, I love you, in a really, really big pretend to like your taste in music, let you eat the last piece of cheesecake, hold a radio over my head outside your window, unfortunate way that makes me hate you, love you.
                                -  So pick me, choose me, love me.»

Meredith Grey – Grey’s Anatomy


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Pt.


domingo, 28 de novembro de 2010

I'm happy with you. (:




Porque só tu me fazes sorrir,
Porque só tu me fazes viver,
Porque só tu me fazes pular,
Porque só tu me fazes corar,
Porque só tu me fazes sonhar,
Porque só tu me fazes correr,
Porque só tu me fazes continuar,
Porque só tu sabes tudo de mim
Porque só tu me fazes amar(-te),
Porque só tu me fazes chorar(de rir!),
Porque só tu me abraças como ninguém,
Porque só tu me fazes cantar (mesmo que mal),
Porque só tu me fazes morrer de saudades tuas,
Porque só tu evitas que as minhas lágrimas caiam,
Porque só tu me fazes querer levantar todos os dias,

Porque só tu me fazes ser feliz, contigo.


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Pt.

I miss you.


«I started missing you as soon as we said goodbye... Because, I love you. Very very much»



sábado, 27 de novembro de 2010

Love and be loved.



Amor... Realmente não tem definição. Pode ser sentido entre namorados, amigos, familiares e até por estranhos. Não tem necessariamente de ser recíproco e na maior parte das vezes a balança está desequilibrada. Há sempre alguém que ama mais, quer mais, luta mais e sobretudo sofre mais.  
Podemos passar uma vida inteira à sua procura ou podemos encontra-lo na primeira oportunidade que temos de amar. Isso é realmente uma oportunidade rara, única, uma num milhão como se costuma dizer. E então amar sem sofrer, isso sim é quase inexistente. Mas também, na minha opinião, isso já não é amar visto que muitas vezes precisamos de pequenos "abanões" para perceber o que realmente temos, tanto no bom como no mau sentido.
Por isso, resumidamente, para mim o amor é ser feliz, é sofrer, é sentir, é sonhar, é querer, é beijar, é lutar, é resistir, ou seja, é apenas (sobre)viver.

E para ti? O que é o amor?


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Living the stories.


1) Quem é ou foi a pessoa que mais te marcou na vida e porquê? 
Vou dizer 2, as minhas melhores amigas :$

2) Se puderesses comunicar com alguem conhecido/famoso com quem seria? 
Meu Michael Jackson! *-*

3) O que mais desejas da vida? 
Ser livre e feliz (:

4) Quais os três blogues que mais gostas?
Living the stories, Palavras Guardadas e Pages of a book! :D



Visita o blog Living the stories! Aconselho! ^^

Ly.


«Diz-me isso na cara, olha-me nos olhos e diz que me amas.»
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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Thoughts. Just it.

Para muitos, sou um dado adquirido. Sou algo que eles pensam ir durar para sempre ou pelo menos durante algum tempo. Mas esquecem-se que um dia eu vou desaparecer da vida deles, fugir-lhes da vista como o fumo se esbate no ar… Um dia vão acordar e ver que não estou lá. E que desta vez, não vou voltar… Nunca mais. Vão ter de aprender a viver sem me ter ao seu lado superando tudo sozinhos, como eu aprendi mesmo estando perto deles. Vão aperceber-se que afinal choram, e inconscientemente eles vão verter uma lágrima, mesmo sendo esta pequena e insignificante. E talvez, apenas talvez, se apercebam que eu sempre estive ali e que os amava e que apesar de não parecer, eu precisava deles como alguém precisa de ar para viver… Mas depois entenderão que já é tarde de mais e que em vida me repeliram, ignoraram, magoaram e sobretudo desiludiram. E vão sofrer, sofrer tudo o que sofri por eles mesmo quando tudo parecia bem entre nós e chorar todas as lágrimas que derramei quando eles me maltratavam a mim e aos outros…
Eu sei que um dia eles vão pagar por tudo. Por tudo o que me fizeram a mim e aos que amo. Eu sei… Depois irão arrepender-se, mas eu não estarei lá para consola-los nem para lhes dar o meu perdão. E assim, viverão com a constante culpa exactamente como eu vivia com as culpas que eles insistiam colocar sobre os meus ombros e que tanto me massacravam.
Tudo o que me fizeram passar, irá persegui-los até eles não aguentarem mais e chegarem a um ponto de ruptura como eu cheguei, mas nessa altura espero que tenham alguém que os ajude e proteja exactamente como eles não me fizeram a mim.

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Be free, be happy... Live life.

«I wanna be free». Esta é a frase que lidera a minha vida. É o meu objectivo, o meu desejo, o meu sonho! É tudo o que quero, ser livre. Puder vaguear pelo mundo sem regras, sem proibições. Andar descalça pela areia húmida, sentir o vento na cara, a chuva no cabelo, puder sonhar sem limites, sem que ninguém me possa “prender” a algo ou a um sítio. Não quero ser julgada, anulada ou até mesmo morta pela perfeição, pelas regras que fazem de nós um robot programado… Quero ser diferente! Rir quando todos choram, gritar quando toda a gente está calada, fugir quando toda a gente quer permanecer. Sim, quero fugir. Tantas vezes quero esconder-me do mundo, estar sozinha, pensar na minha vida sem que ninguém se possa intrometer. Puder desaparecer por instantes, era tão bom…
Só peço isso, que um dia me “deixem em paz” para que eu possa finalmente ser livre, conseguir atingir tudo o que desejo, puder olhar em frente sem medo de ser encandeada pela luz, percorrer estradas que em tempos receei pisar, mergulhar nos oceanos sem medo de me afogar. Enfim, só quero viver livre, quero aventurar-me pelo mundo fora, só quero ser feliz!

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domingo, 21 de novembro de 2010

Disappointment.

  Pensava que podia confiar em ti, que eras daquelas pessoas que nunca me irias desiludir, aquela que pensava que poderia contar tudo que irias sempre mas sempre guardar segredo. Pelos vistos, enganei-me. Eu confiava-te a minha vida! Ainda bem que não o faço mais, era capaz de morrer nas tuas mãos. 
Mudaste, tornaste-te em alguém que pessoalmente eu odeio. És diferente quando estamos rodeados de pessoas, ficas uma pessoa totalmente diferente daquilo que eu pensava seres. Mas talvez só te tenha conhecido melhor...
Agora não consigo estar perto da tua pessoa, sinto de raiva de ti, de tudo o que estás a fazer-me. Primeiro deitas-me abaixo, consegues por-me mal. Depois vens com «falinhas mansas» como se não tivesse acontecido nada. E a partir de agora, deixei de confiar em ti, fui demasiado parva ao fazê-lo. Pensar que eras uma pessoa honesta...  Só na minha cabeça mesmo. Avisaram-me, sim. Mas mesmo assim acreditei que pudessem estar errados ou que eram situações pontuais. Once again, wrong. Afinal eles tinham razão ao dizerem que não eras o que eu pensava.
Não consigo voltar a olhar para ti e sorrir de verdade. Desiludiste-me, bastante. Foste apenas mais uma desilusão na minha vida. Nada mais. Talvez uma maneira para que eu perceba que nem sempre tudo o que parece é.
Juro que nunca pensei que mudasses tanto ao ponto de não te querer mais na minha vida. Para mim, morreste. Desaparece de uma vez por todas. Odeio-te.


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Pt.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

If...



   If you don’t want me, who will want?
   If you don’t love me, who will love?
   If you don’t take care of me, who will take?
   If you don’t need me, who will need?
   And… If I hate you, how can I love someone else? 




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Pt.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Mundo imperfeito.


Quem me conhece de vista ou me conhece mas mal, pensa que sou uma pessoa sorridente e bastante alegre.
Mas na verdade são raras as pessoas que me conseguem arrancar um sorriso verdadeiro. Não que eu seja falsa, mas na maior parte das vezes, sorrio para esconder a dor. Gostava de conseguir sorrir verdadeiramente para alguém e de puder saber o que é sentir-me feliz.
Já me disseram que tenho um olhar meigo quando olho para amigos, e eu penso: Será? Ou é apenas uma das máscaras que uso para não dar a entender o que estou a sofrer?
Dou por mim a enganar as pessoas que amo, a mentir-lhes, ocultares factos importantes, enquanto elas se preocupam comigo, tentam ajudar-me, e sobretudo tentam que viva. Já cheguei até a pensar, não será suficiente? Terei salvação? e até mesmo, será que quero ser mesmo ajudada?
Tenho medo de desiludir os outros com as minhas falsas esperanças, com as minhas ilusões, com o meu conto de fadas imperfeito, com os meus erros, com as minhas curtas recuperações e sobretudo com as minhas longas recaídas.
Vivo num mundo só meu, ilusório, fantasioso, imaginativo, longe da realidade onde estou eu e apenas eu. Fecho os olhos ao mundo em redor, tentado suprimir as coisas más. Nem sempre sou bem sucedida…
Tenho medo de ser engolida pela realidade das coisas, ser sufocada pelos outros, ser anulada pela perfeição, pelo que tento ignora-los e viver isolada no meu pequeno mundo imperfeito


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 Pt.